quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Points of view.

Bom, como já faz um bom tempo que eu não escrevo, espero que me perdoem por qualquer tipo de erro que possa aparecer nessa postagem.
O tema que eu quero colocar em discussão é sobre "Pontos de vistas", e como isso tem afetado a mim e a pessoas próximas na qual mantenho contato. Minha opinião sobre pontos de vista tem mudado muito neste ano, por causa de um curso que eu fiz que mudou minha forma de pensar até um pouco os meus valores, posso até dizer que foi uma espécie de reprogramação consciente.
Como grande parte das pessoas já sabem, de forma simples o ponto de vista é algo relativo,  no qual é uma análise pessoal de um evento que cada um tem de acordo com o seu repertório, sua cultura, seu conhecimento, suas principais influencias tanto físicas, neurológicas, externas e seus valores, e após passar por todo esse caminho, você tem um resultado, um "ponto de vista" deste evento, que se torna o seu entendimento sobre o mesmo.
Porém, após ter concluído o meu curso, tive uma série de choques de valores, e de conhecimento sobre o quão profundo pode ser algo que eu achava ser tão simples como apenas um "ponto de vista". Essa simples expressão explica tudo o que ocorre na realidade, e como ela pode causar tanta confusão em uma sociedade que ama refletir, julgar, impor e criticar. Porque, de uma forma estranhamente duvidosa e confusa, não existe "certo e errado", TUDO é questão de interpretação própria ou pontos de vista. Em todo momento somos bombardeados por informações filtradas pelos pontos de vistas das pessoas que postaram essas informações, nós normalmente confiamos nas informações que melhor nos convém de acordo com a nossa análise e com o maior detalhamento sobre diversos pontos de vistas diferentes, tanto como bons e ruins.

"A principal coisa a se compreender é que estamos aprisionados em algum tipo de obra de arte."
- Terence McKenna


Estamos criando a nós mesmos dentro de nós mesmos.
Toda percepção é realmente auto-percepção, porque você só pode reconhecer aquilo que está dentro de você.

"Toda matéria é energia condensada em vibrações densas e nós somos a mesma consciência experimentando a si mesma subjetivamente. Não existe o que chamamos de morte, a vida é só um sonho e nós somos a imaginação de nós mesmos.”
- Bill Hicks

Na semiótica, há diversos estudos sobre o mesmo assim, na qual a base desse estudos é basicamente (Objeto "O Real" > Interpretante > Símbolo), na fórmula básica seria isso, que o sujeito interpreta aquilo que enxerga ou sente o real e cria o sua interpretação ou símbolo, mas o fato, é que aquilo que é visto ou sentido já é um símbolo filtrado e criado pela sua própria mente, ou seja tudo que há no mundo são símbolos de símbolos, e assim sucessivamente. O "Real" pode até existir, mas o fato que ninguém realmente o viu na sua forma crua e simples, há diversos outros pensamentos sobre este assunto, mas aí já estaria fugindo do foco da discussão proposta.

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Make the difference.

Fazer a diferença é uma expressão com valor tão amplo e relativo que é quase impossível explica-la em poucas palavras. Vou discutir apenas a forma com que essa expressão tem valor para mim, e claro que esse é o meu ponto de vista e não uma verdade.
Para mim, fazer a diferença é como uma expressão numérica (2 -1 = 1), sendo que o 2 é o valor da ação feita e o 1 seguinte é o que foi proposto ou o que foi delimitado como mínimo necessário, e o 1 resultante é a diferença feita, dissemelhante de fazer o mínimo necessário que seria algo como (1 - 1 = 0), que é feito apenas o que lhe foi proposto. Obviamente, que há casos em que a diferença se torna negativa, pelo fato do valor da ação ter sido abaixo do minimo necessário, ou seja quando as expectativas não foram supridas. (-1  -1 = -2)
E acredito que isso que citei acima, vale para muitas coisas. E toda diferença, se acumula, minímamente que seja, claro que tem que ser colocado em ênfase que as diferenças negativas também se aplicam, ou seja, elas reduzem a diferença positiva.

Ah, chega dessa explicação chata com número e tal, nunca me dei bem com números. (Risos)

Fazer a diferença positiva seria algo como, impressionar, superar expectativas, ser melhor daquilo que lhe rotulam, mudar um padrão, criar uma nova regra, e coisas do gênero. Pode parecer cansativo e chato, e não deixa de ser verdade. Mas penso que se não for feito alguma diferença na vida, nunca serás bom em nada, não terás sucesso, nunca poderás almejar o topo, que és onde se encontra a vida boa e tranquila. Isso vale para qualquer coisa, seja no trabalho, com os amigos, no amor, no meio ambiente, na sociedade, na política, QUE SEJA, vale para tudo.
Em um primeiro momento pode ser difícil aplicar tal esforço, já que há muitos riscos e chances de não ter sucesso, e obviamente que ninguém quer sair da zona de conforto, mas como dito em uma citação popular "quem não arrisca, não petisca".
Tem que criar um pouco de coragem e sempre começar com um passo de cada vez, não ter medo, e criar confiança com o tempo, confiar em si mesmo e em sua própria capacidade.
E acredito que assim, uma diferença é feita, e é claro que nada espetacular aparece subitamente.
Mas claro que exceções sempre irão existir não é mesmo?

Fazer a diferença, pode resultar em muitas coisas, uma promoção no trabalho, uma grande amor, e até uma lugar reservado na cadeia. Depende apenas daquele que a faz.

Obrigado pela atenção e a paciência por ter lido.

Takano.


sábado, 27 de agosto de 2011

Live Together

   Conviver, ou melhor, convivência, cria laços.
 
   É muito difícil as pessoas saberem como nós realmente somos, em pouco tempo. Acredito, que todos temos medos, não queremos demonstrar o quanto somos fracos, mas o fato é que o ser humano é fraco por natureza, claro que uns tem capacidades de esconde-las com maior facilidade, existem muitas fraquezas diferentes e em diferentes níveis. Sempre queremos mostrar uma boa impressão a primeira vista, e por isso, criamos uma "armadura" que esconde nossos pontos ruins. Mas o fato, é que com o passar do tempo essa armadura se desfaz, e assim, mostramos como realmente somos, e é nesse momento em que as pessoas decidem, se elas realmente querem criar um laço conosco ou não. Talvez nós não percebamos essas coisas, porque ocorre de forma inconsciente, natural. Esse laço é resultado da afinidade que nós temos em relação a essas pessoas, as lembranças que criaram juntos, o tempo que conviveram, os motivos que as fazem se encontrar, e muitos outros que talvez façam ou não alguma diferença.
 
   Dependendo da sua convivência, resultará em diferentes relacionamentos: uma simples amizade, melhores amigos, um namoro, um caso, um inimigo, ou simplesmente nada, claro que existem muitos outros relacionamentos, porém, são bem mais incomuns, fora padrão, e aquilo que não faz parte do nosso conhecimento, não existe, certo?

   Mas não esqueçamos, "...Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas..."(Raposa -Pequeno Príncipe). Tenha em mente, que todos temos sentimentos, e não importa o quanto somos fortes, aquilo que ataca o coração, a dor é sempre maior. Não criamos laços, sabendo que nos arrependeremos futuramente.







  Bom, isso é tudo, obviamente, que isso não vale para todos, "Em todo padrão existe uma exceção".



                                                                                       Takano.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Passion.

Paixão é como ..
Um fogo que une duas pessoa ..
Um disparo que causa um desastre ..
A ignição de um carro que o faz mover ..
Paixão não é amor, mas é o início de algo que pode ou não se tornar um sentimento, depende apenas daqueles que o sente.


  Paixão pode ser o início de tudo.

Feeling.

Pequenos detalhes irreparáveis, que se acumulam ..
com o tempo, e convivência ..
e formam o que chamamos de sentimento.

domingo, 6 de março de 2011

Changes.

  Mudanças, são como o tempo, imparáveis, inevitáveis, imprevisíveis, diferentes(desculpe, não achei um termo melhor)maioria das vezes inconscientes, quem sabe conscientes, mas não importa, o fato elas vão ocorrer quer queira ou não. Mudanças aparentam ser sempre uma coisa boa, mas é mentira, você amadurecer ou "tentar voltar as raízes"(não digo regredir, porque isso significaria ser igual ao passado, que é mentira, não importando o quão semelhante você tenha se tornado, você não é o mesmo), não deixam de ser mudanças.
  Mas tudo tem um motivo para acontecer, e também, amadurecer é relativo, tudo depende do seu ciclo social, familiar, e da sua própria característica psicológica. O que você pode considerar "maduro", outro pode achar imaturo, talvez irracional, ou até sem sentido. O fato é que você se torna maduro, apenas para o próximo, e assim por diante.
  

  Vivemos em um percurso de mudanças, sempre em frente, nem sempre boas, muitas ruins, apenas para ..quem sabe, eu sinceramente não sei ..e não gostaria de saber ..

  Takano.

Promises.

  O que são promessas para você ?
  Um reforço para um laço ? Um compromisso ? Uma obrigação ? Ou talvez algo feito apenas para se quebrar ?
 
  Sinceramente falando, não sei.
  Talvez tudo, talvez nada.
  Para cada um são valores diferentes, inquestionáveis.

  Vale a pena criar promessas ? Vale a pena arriscar se a cria-las para que possam ser quebradas futuramente ? Qual o valor que você dá as promessas que faz ? O quão mutáveis elas são pra você ?

  Para mim, promessas são inestimáveis, imutáveis, se as faço, uso todo meu esforço para cumpri-las, tanto que não me arrisco a cria-las com tal frequência, com o medo de que possam ser quebradas, e tudo ter sido simplesmente em vão.

  Mas não sou ninguém para poder dizer o que cada um deve fazer/pensar, minha função é apenas se adaptar ao comum, e me arriscar quando achar que vale a pena.

 
  Promessas para mim, são como artigos em porcelana, desvalorizados ..